A economia brasileira e a força do agronegócio
O agronegócio é um setor que contém grande importância para a economia brasileira. Baseia-se na união de diversas atividades, chegando a representar um terço do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Sendo assim, está ligado à produção de itens derivados da pecuária e agricultura.
Entretanto, o agronegócio não se baseia apenas em produtos in natura. Por conta de sua grande abrangência consegue atingir uma extensa área de produção. Destacam-se nesse setor os segmentos na produção de café, carnes, produtos florestais, soja e complexo sucroalcooleiro.
Sendo assim, o Brasil se apresenta como um país favorável ao agronegócio, pois apresenta um solo rico, período de chuvas regulares e abundância de água doce. O país possui cerca de 388 milhões de hectares de terras férteis para o cultivo.
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), cresceu 8,36% em 2021. Ressalta-se que, no último trimestre de 2021, especificamente, o PIB do agronegócio brasileiro chegou a cair, 2,03%, influenciado sobretudo por uma piora nos preços reais do setor. Diante do bom desempenho do PIB agregado do agronegócio em 2021, o setor alcançou participação de 27,4% no PIB brasileiro, a maior desde 2004 (quando foi de 27,53%).
Além disso, possui grande participação no PIB o agronegócio brasileiro representando cerca de 42% das exportações. Gerando 37% dos empregos do país. Em números concretos, o setor é representado por cerca de 17 milhões de pessoas empregadas.
A alta tecnologia aplicada e produtividade tem impulsionado a produção do agronegócio brasileiro pela utilização massiva da tecnologia no campo. Em busca de se fortalecer em relação ao mercado internacional, o produtor rural adaptou sua rotina produtiva com esses novos recursos. Assim, ele tem uma produção mais sustentável e, com isso, menos perdas.
O forte crescimento do PIB do segmento primário agrícola decorreu especialmente do alto patamar real dos preços, tendo em vista as expressivas quebras de produção para importantes culturas, devido ao clima desfavorável. Ressalta-se que o avanço da renda nesse segmento não foi ainda maior por conta do também expressivo incremento dos custos de produção. Esse crescimento refletiu, em grande medida, a alta importante dos preços de fertilizantes e de máquinas agrícolas (mas o aumento da produção nacional de fertilizantes, defensivos e máquinas agrícolas também impulsionou os resultados).
Além disso, o agronegócio brasileiro está inserido dentro da agricultura 4.0. Segundo pesquisa, cerca de 67% das propriedades rurais ativas possuem algum tipo de inovação tecnológica dentro dos processos de produção.
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Referências bibliográficas:
OLIVEIRA, Antônio Carlos de. A economia brasileira e a força do agronegócio. 2022. Disponível em: https://diariodeuberlandia.com.br/coluna/6094/a-economia-brasileira-e-a-forca-do-agronegocio. Acesso em: 23 jun. 2022.